Mini bio

A nossa candidata a deputada federal Sônia Doin iniciou sua militância muito nova.

Aos 13 anos de idade foi eleita vice presidente da UMES (União Municipal dos Estudantes Secundaristas) na cidade de Franca – SP. Neste mesmo ano se filiou ao partido dos trabalhadores. Sempre foi ativista do teatro amador, participou de vários festivais como atriz. Cantou por vários anos em uma importante companhia vocal na cidade de Franca durante toda sua adolescência!

Nunca deixou de participar de nenhum fórum do Partido dos Trabalhadores e nem de nenhuma campanha eleitoral.

Se formou em Letras na UNESP de Araraquara. Também militou no movimento estudantil universitário, se mobilizou na Ocupação da Unesp de Araraquara contra o corte de verbas das universidades paulistas e foi presa pela tropa de choque quando os alunos estavam mobilizados na ocupação contra o então governo tucano do José Serra em SP.

É militante das Religiões de Matriz Africana e do combate ao Racismo. É ekedy de sua casa de Santo, “Kiloatala” em Cipó Guaçu.

Teve seu primeiro filho, aos 23 anos, ainda na universidade com seu companheiro de uma década. Quando seu filho completou exatos 40 dias, ela perde seu companheiro em um acidente de moto!

Viúva, longe da família, estudando e trabalhando conheceu mais a fundo a realidade de ser mãe, mulher, estudante, trabalhadora que cumpre uma jornada tripla, neste momento se aproxima das pautas e da realidade feminista.

Se aprofunda cada vez mais no ativismo cultural das culturas populares e de rua, de matrizes africanas e do Hip Hop.

Coordena o corredor cultural FrancAndré com seu coletivo de cultura que hoje está na sexta edição!

Hoje refez sua vida afetiva, reestruturou sua família, têm um companheiro e teve seu segundo filho em um parto natural, humanizado e domiciliar, fato que a aproximou da pauta feminina contra a violência obstétrica e a tornou militante do parto natural e humanizado com o apoio de doulas.

É uma militante da regularização da doulagem em âmbito nacional e do direito da mulher parturiente ter acesso ao trabalho das doulas, é militante da humanização do parto!

A sua vida e sua militância se confundem. E por ser mulher, jovem e pertencente a pautas importante para as minorias e para o campo progressista de esquerda, se colocou como porta voz da candidatura de seu coletivo político nesta que é sua primeira candidatura!