A América Latina e o Caribe lideram o ranking dos países mais violentos contra as mulheres, segundo o relatório da ONU de 2017. 24 dos 33 países da América Latina e do Caribe têm leis contra a violência doméstica, mas apenas nove deles promulgaram leis que tipificam uma gama variada de expressões de violência contra as mulheres, tanto na esfera privada quanto pública. Na Argentina, a cada 31 horas uma mulher sofre feminicídio e 14 travestis são mortos desde o início do ano. Cerca de 458 mulheres em 100 mil pessoas sofreram violência familiar na Bolívia, que é um dos países com as maiores taxas de violência de gênero na região. No Uruguai, 71% das mulheres sofreram algum tipo de violência física ou sexual do parceiro.

Para mudar esses números é preciso muita mobilização – e políticas públicas. Por isso em 2019 nasce a “Campanha Feminista”!  Cruzamos as fronteiras e nos unimos às hermanas para posicionar mulheres nas eleições da Argentina, Bolívia e Uruguai – que este ano realizaram uma segunda edição da campanha e ajudaram a eleger candidatas feministas nas eleições autárquicas.

Botão cesse o site      Ícone Instagram

A América Latina e o Caribe lideram o ranking dos países mais violentos contra as mulheres, segundo o relatório da ONU de 2017. 24 dos 33 países da América Latina e do Caribe têm leis contra a violência doméstica, mas apenas nove deles promulgaram leis que tipificam uma gama variada de expressões de violência contra as mulheres, tanto na esfera privada quanto pública. Na Argentina, a cada 31 horas uma mulher sofre feminicídio e 14 travestis são mortos desde o início do ano. Cerca de 458 mulheres em 100 mil pessoas sofreram violência familiar na Bolívia, que é um dos países com as maiores taxas de violência de gênero na região. No Uruguai, 71% das mulheres sofreram algum tipo de violência física ou sexual do parceiro.

Para mudar esses números é precisa muita mobilização – e políticas públicas. Por isso em 2019 nasce a “Campanha Feminista”! Cruzamos as fronteiras e nos unimos às hermanas para posicionar mulheres nas eleições da Argentina, Bolívia e Uruguai.

Desde então viemos acompanhando como as mudanças de governo e conjunturas políticas vem afetando mulheres. Acompanhe o projeto e faça parte do time que está mudando a narrativa da política latina americana.

   

Time de Mulheres

[email protected]