Mini bio

Nascida em Uberlândia-MG, mas criada em Brasília. Iniciou sua militancia ainda adolescencia . Na adolescência, Mariana Rosa teve intensa atividade em movimentos de juventude no Guará, cidade a que está ligada até hoje. Já criava o seu filho, quando Mariana Rosa conseguiu, com financiamento estudantil, concluir o curso de Administração, que fez ao mesmo tempo em que trabalhava. Aos 16 anos, era rodomoça em transporte escolar. Mais tarde, foi empregada de uma concessionária de veículos e terceirizada no Ministério da Previdência e no da Saúde. Foi assessora na Administração Regional de Águas Claras e do mandado parlamentar da deputada Érika Kokay – PT, quando Mariana teve a oportunidade de que a sua militância política caminhasse junto com atividade profissional. Filiada ao Partido dos Trabalhadores desde 2003, hoje, integra o Diretório Zonal de Águas Claras, cidade em que reside e resiste, como uma das suas lideranças de esquerda, inclusive por sua participação na luta pela regularização de Arniqueiras. Foi uma das criadoras em Brasília do projeto Elas por Elas – movimento de cooperação de mulheres em situação de fragilidade econômica. A participação nesse processo demonstrou o seu compromisso permanente com a emancipação das mulheres, especialmente as mulheres negras, assim como as deficientes fisicas. Foi também uma das idealizadoras e organizadoras do Coletivo Rosas pela Democracia – grupo de mulheres de esquerda, instituído originalmente como resistência contra o golpe que afastou a presidenta Dilma Rousseff. Além de sua militância nas lutas das mulheres, Mariana também é presidente da Associação Humanizando Presídios – AHUP/DF, cargo de que está licenciada pelo período de campanha eleitoral. A AHUP representa familiares de presos e presas, buscando humanizar as condições em que esses vivem nos presídios do Distrito Federal. A ideia-força da entidade é a de que as penas a que estão submetidos são apenas de “restrição de liberdade” e que impor a qualquer violência ou tratamento degradante é negativo para a sociedade, pois não cria condições para que voltem ao convívio social totalmente recuperados dos desvios que possam ter levado às condenações. É com essas bandeiras, que essa mulher negra, mãe, trabalhadora, militante de movimentos sociais coloca sua Pré-Candidatura para ser a primeira mulher negra a ocupar a vaga de Deputada Distrital. “Sozinh@s somos pétalas, junt@s somos Rosas #MarianaRosa.